Um, dois, esquerdo, direito… – Domínio de Autonomia Curricular

Um, dois, esquerdo, direito… – Domínio de Autonomia Curricular

Autoria: Mafalda Frazão
Centro Educativo/Instituição: Externato do Parque
Contacto: mafaldafrazao@externatodoparque.pt

Um, dois, esquerdo, direito… – Domínio de Autonomia Curricular

Uma vez que a lateralidade é uma competência de aprendizagem muito relevante, e que na avaliação diagnóstica das crianças das turmas dos primeiros anos se identificaram fragilidades nesta área, a equipa educativa planificou um Domínio de Autonomia Curricular com o objetivo de colmatar as dificuldades sentidas, implicando a gestão curricular. 

As áreas disciplinares envolvidas foram a Matemática, a Educação Física, a Expressão Corporal e as Artes Visuais, tendo-se selecionado as seguintes aprendizagens essenciais: identificar, interpretar e descrever relações espaciais, situando-se no espaço em relação aos outros e aos objetos; lançar uma bola em precisão a um alvo fixo, por baixo e por cima, com cada uma e ambas as mãos; lançar uma bola em distância com a «mão melhor» (a mão mais forte) e com as duas mãos, para além de uma marca; integrar a linguagem das artes visuais, assim como técnicas de expressão, nas suas experimentações: físicas e/ou digitais; distinguir diferentes possibilidades de movimentação do corpo; utilizar movimentos do corpo com diferentes relações: entre os diversos elementos do movimento, com os outros, a par, em grupo, destacando a organização espacial.

Neste âmbito, as competências do perfil trabalhadas foram a confiança e a criatividade, bem como a resiliência, a persistência. Procurou-se que os alunos se sentissem motivados para aprender, sendo estimulados a refletir e encontrar respostas novas aos desafios, e a expressá-las de modo criativo, o que foi notório no atelier realizado no fim deste processo.

Durante quatro semanas, os alunos desenvolveram diversas atividades que procuraram ir ao encontro de diferentes tipos de aprendizagem (memória, memória visual, atividades rítmicas, jogos, etc.) para que conseguissem identificar a lateralidade primária (em si e em suportes visuais) e secundária (no outro e em suportes visuais), utilizado a música, o movimento e a escultura como base para as estratégias desenvolvidas.

A heteroavaliação foi feita através de grelhas de observação, construídas em equipa e utilizadas pelos professores, em parceria, no decorrer das atividades. A autoavaliação foi realizada a partir de grelhas de registo e preenchidas pelos alunos. De destacar, dois dos critérios utilizados para a construção das grelhas foram a fácil aplicabilidade e a leitura rápida dos resultados. 

Os professores entraram em contacto com a Fundação Calouste Gulbenkian que concebeu um atelier específico para consolidar estas aprendizagens, no qual os alunos aplicaram os conhecimentos adquiridos, em particular, o conceito de simetria, explorado por diferentes suportes e materiais.

A equipa educativa avaliou positivamente esta dinâmica, sugerindo-se que se mantenha no próximo ano letivo.

Visita Além Portas – Fábrica de Projetos Gulbenkian – simetria e lateralidade (ver)
Visita Além Portas – Fábrica de Projetos Gulbenkian – simetria e lateralidade (experimentar)

Artigos da newsletter de junho 2022

A Bússola que nos orienta: Gestão do Currículo

Autoria: Helena VieiraCentro Educativo/Instituição: Colégio Nossa Senhora da PazContacto: helenavieira@colegiodapaz.org A Bússola que nos orienta:Gestão do Currículo A gestão curricular é uma prática inerente e quotidiana à profissão docente. O salto em direção à inovação…

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Cenário de aprendizagem e STEAM – uma conjugação feliz

Autoria: Marta FigueiredoCentro Educativo/Instituição: Colégio da Imaculada ConceiçãoContacto: p105@cicviseu.net Cenário de aprendizagem e STEAM – uma conjugação feliz Na sequência de uma formação para docentes sobre M.A.S. aliou-se o STEAM a um cenário de aprendizagem planificado…

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Metodologias Ativas Significativas – Flipped Classroom

Autoria: Sónia CorreiaCentro Educativo/Instituição: Colégio do SardãoContacto: soniacorreia@colegiodosardao.org Metodologias Ativas Significativas – Flipped Classroom Ao longo deste percurso de aprofundamento dos conceitos de Gestão do Currículo e de implementação de estratégias de ensino e aprendizagem inovadoras,…

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Redesenhando práticas letivas nas Ciências Naturais do 7º ano

Autoria: Inês Carvalho | Luísa Leitão | Maria João RodriguesCentro Educativo/Instituição: Colégio de Santa DoroteiaContacto: ines.carvalho@csdoroteia.info | luisa.leitao@csdoroteia.info | mariajoao.rodrigues@csdoroteia.info Redesenhando práticas letivas nas Ciências Naturais do 7º ano Esta formação teve como objetivo incorporar…

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Junho 2022

Newsletter Bússola 21 #6 – Docentes e Alunos agentes de mudança EDITORIAL Daniela Gonçalves Helena Marques Quando os Docentes são decisores do Currículo O exercício de refletir sobre as diferentes etapas da intervenção educativa (observação,…

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A Bússola que nos orienta: Gestão do Currículo

A Bússola que nos orienta: Gestão do Currículo

Autoria: Helena Vieira
Centro Educativo/Instituição: Colégio Nossa Senhora da Paz
Contacto: helenavieira@colegiodapaz.org

A Bússola que nos orienta:
Gestão do Currículo

A gestão curricular é uma prática inerente e quotidiana à profissão docente. O salto em direção à inovação neste domínio dá-se com a passagem do plano individual ao plano grupal e institucional. Em 2018, a Equipa de Inovação Pedagógica do Colégio Nossa Senhora da paz delineou um Plano de Ação para 2018/2020 e, mais tarde, para 2020/2023, tendo em vista a promoção da gestão flexível do currículo, ciente das vantagens que esta traria para os seus alunos. Um dos objetivos era introduzir nas aulas de todas as disciplinas desafios estimulantes, renovando por dentro o estilo de educar para que as crianças e os jovens se tornem, cada vez mais, protagonistas da sua própria vida. 

Porém, um processo desta natureza não pode ser isolado. É em contacto com os outros e com a partilha de experiências que crescemos e, por isso, desenvolveu-se um trabalho em rede, criando espaços de formação e de reflexão conjunta. Foi neste sentido que se desenvolveram, nos últimos anos, Oficinas de Inovação Pedagógica, a fim de dotar os(as) docentes do conhecimento científico e das melhores estratégias pedagógicas para fazer uma efetiva gestão curricular que se pretende flexível, articulada e funcional, promovendo verdadeiros momentos de investigação-ação.

Desde a planificação dos projetos até à sua implementação, professores e peritos trabalham em rede, monitorizando e avaliando os resultados obtidos ano a ano, criando espaços de partilha que fazem emergir o sentimento de confiança que nos faz avançar. 

No Colégio Nossa Senhora da Paz, a gestão do currículo tem-se desenvolvido através de projetos interdisciplinares que articulam diferentes saberes de diferentes disciplinas, tendo em vista a resolução de problemas. A eles estão subjacentes processos de pesquisa, momentos de trabalho cooperativo, o desenvolvimento de competências específicas e transversais e a criação de produtos finais variados.

No ano letivo de 2021/2022, no primeiro ciclo desenvolveram-se dois Cenários de Aprendizagem para cada ano, um em cada semestre, desenhados pelas professoras titulares de turma e pelos professores coadjuvantes. Já no 2º e no 3º ciclo do ensino básico e no ensino secundário desenvolveram-se 15 projetos interdisciplinares de gestão do currículo, que envolveram todos os ciclos e todos os anos de escolaridade. Destes, 7 projetos são de continuidade e constituem os projetos que já fazem parte da nossa tradição educativa e 8 são projetos novos, que revelam uma tendência de inovação e de criatividade permanentes. Os resultados destes projetos interdisciplinares são extremamente positivos e os alunos já percecionam as suas mais-valias e as mudanças efetivas que estes espoletam no processo de ensino-aprendizagem.

Apresentação do projeto interdisciplinar “Os Navegadores” (5ºano) – junho de 2022

Artigos da newsletter de junho 2022

Um, dois, esquerdo, direito… – Domínio de Autonomia Curricular

Autoria: Mafalda FrazãoCentro Educativo/Instituição: Externato do ParqueContacto: mafaldafrazao@externatodoparque.pt Um, dois, esquerdo, direito… – Domínio de Autonomia Curricular Uma vez que a lateralidade é uma competência de aprendizagem muito relevante, e que na avaliação diagnóstica das crianças…

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Cenário de aprendizagem e STEAM – uma conjugação feliz

Autoria: Marta FigueiredoCentro Educativo/Instituição: Colégio da Imaculada ConceiçãoContacto: p105@cicviseu.net Cenário de aprendizagem e STEAM – uma conjugação feliz Na sequência de uma formação para docentes sobre M.A.S. aliou-se o STEAM a um cenário de aprendizagem planificado…

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Metodologias Ativas Significativas – Flipped Classroom

Autoria: Sónia CorreiaCentro Educativo/Instituição: Colégio do SardãoContacto: soniacorreia@colegiodosardao.org Metodologias Ativas Significativas – Flipped Classroom Ao longo deste percurso de aprofundamento dos conceitos de Gestão do Currículo e de implementação de estratégias de ensino e aprendizagem inovadoras,…

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Redesenhando práticas letivas nas Ciências Naturais do 7º ano

Autoria: Inês Carvalho | Luísa Leitão | Maria João RodriguesCentro Educativo/Instituição: Colégio de Santa DoroteiaContacto: ines.carvalho@csdoroteia.info | luisa.leitao@csdoroteia.info | mariajoao.rodrigues@csdoroteia.info Redesenhando práticas letivas nas Ciências Naturais do 7º ano Esta formação teve como objetivo incorporar…

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Junho 2022

Newsletter Bússola 21 #6 – Docentes e Alunos agentes de mudança EDITORIAL Daniela Gonçalves Helena Marques Quando os Docentes são decisores do Currículo O exercício de refletir sobre as diferentes etapas da intervenção educativa (observação,…

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Cenário de aprendizagem e STEAM – uma conjugação feliz

Cenário de aprendizagem e STEAM – uma conjugação feliz

Autoria: Marta Figueiredo
Centro Educativo/Instituição: Colégio da Imaculada Conceição
Contacto: p105@cicviseu.net

Cenário de aprendizagem e STEAM – uma conjugação feliz

Na sequência de uma formação para docentes sobre M.A.S. aliou-se o STEAM a um cenário de aprendizagem planificado para o 4.º ano, com o objetivo de estimular nos alunos novas formas pensar sobre problemas, que os levassem a sair da sua zona de conforto e a criar novas estratégias de forma criativa.

Pretendíamos potenciar, assim, o desenvolvimento de competências do Perfil dos Alunos, tão requeridas para o séc. XXI, como sejam o pensamento crítico e criativo, a resolução de problemas e a comunicação, tornando os alunos conscientes da sua própria aprendizagem e do seu conhecimento. Procurávamos, ainda, desenvolver capacidades de pesquisa e de colaboração, desafiando os alunos com tarefas de aprendizagem autênticas, de modo a anteciparem soluções para problemas concretos.

A questão-chave, “Como poderemos construir casas que nos ajudem a mantermo-nos saudáveis e felizes e que, ao mesmo tempo, não prejudiquem o nosso planeta?”, permitiu aos alunos emergirem da sua zona de conforto e etapa a etapa desenvolverem uma estrutura que reunisse uma série de critérios e que resultasse numa solução a ser testada e posteriormente usada. Foi-lhes apresentado o “STEAM Design Cycle” e cada fase deste ciclo foi explorada e trabalhada cautelosamente. No final de cada etapa, o grupo deveria avaliar o seu trabalho, verificando se os critérios daquela etapa tinham, ou não, sido cumpridos.

Ora, este projeto tinha como finalidade a criação de um protótipo usando uma caixa de sapatos ou outra caixa de papelão semelhante que reutilizassem para construir o protótipo, usando pelo menos dois materiais de origem local (deveriam poder ser encontrados na mata do Colégio, em quantidades consideráveis).

Para tal, os alunos recolheram e classificaram os materiais de origem local, escolhendo os que no seu projeto fariam maior sentido. Cada grupo apresentou à turma a sua escolha, justificando-a. Na etapa seguinte, os alunos desenharam o seu modelo recorrendo a pesquisas na Internet e finalmente puseram mãos à obra, começando a construir. 

Na última etapa, os grupos foram encorajados a analisar e a considerar melhorias, partilhando e avaliando a sua experiência.

Com este cenário de aprendizagem pudemos concluir que além dos alunos se mostrarem interessados na ciência, tecnologia, engenharia, artes e matemática, a experiência vivida proporcionou-lhes, também, uma maior proximidade com a vida real, oferecendo-lhes conhecimento científico e capacitando-os para resolverem problemas futuros.

Construção das casas sustentáveis

Artigos da newsletter de junho 2022

Um, dois, esquerdo, direito… – Domínio de Autonomia Curricular

Autoria: Mafalda FrazãoCentro Educativo/Instituição: Externato do ParqueContacto: mafaldafrazao@externatodoparque.pt Um, dois, esquerdo, direito… – Domínio de Autonomia Curricular Uma vez que a lateralidade é uma competência de aprendizagem muito relevante, e que na avaliação diagnóstica das crianças…

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A Bússola que nos orienta: Gestão do Currículo

Autoria: Helena VieiraCentro Educativo/Instituição: Colégio Nossa Senhora da PazContacto: helenavieira@colegiodapaz.org A Bússola que nos orienta:Gestão do Currículo A gestão curricular é uma prática inerente e quotidiana à profissão docente. O salto em direção à inovação…

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Metodologias Ativas Significativas – Flipped Classroom

Autoria: Sónia CorreiaCentro Educativo/Instituição: Colégio do SardãoContacto: soniacorreia@colegiodosardao.org Metodologias Ativas Significativas – Flipped Classroom Ao longo deste percurso de aprofundamento dos conceitos de Gestão do Currículo e de implementação de estratégias de ensino e aprendizagem inovadoras,…

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Redesenhando práticas letivas nas Ciências Naturais do 7º ano

Autoria: Inês Carvalho | Luísa Leitão | Maria João RodriguesCentro Educativo/Instituição: Colégio de Santa DoroteiaContacto: ines.carvalho@csdoroteia.info | luisa.leitao@csdoroteia.info | mariajoao.rodrigues@csdoroteia.info Redesenhando práticas letivas nas Ciências Naturais do 7º ano Esta formação teve como objetivo incorporar…

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Junho 2022

Newsletter Bússola 21 #6 – Docentes e Alunos agentes de mudança EDITORIAL Daniela Gonçalves Helena Marques Quando os Docentes são decisores do Currículo O exercício de refletir sobre as diferentes etapas da intervenção educativa (observação,…

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Metodologias Ativas Significativas – Flipped Classroom

Metodologias Ativas Significativas – Flipped Classroom

Autoria: Sónia Correia
Centro Educativo/Instituição: Colégio do Sardão
Contacto: soniacorreia@colegiodosardao.org

Metodologias Ativas Significativas – Flipped Classroom

Ao longo deste percurso de aprofundamento dos conceitos de Gestão do Currículo e de implementação de estratégias de ensino e aprendizagem inovadoras, tem sido evidente que os alunos, devidamente motivados e entusiasmados, se tornam os agentes principais da construção ou aprimoramento do seu conhecimento.

Por outro lado, face à constatação de que um conhecimento motivado, trabalhado, adquirido e significativo se transforma efetivamente em competência adquirida, as metodologias ativas significativas têm sido uma área didático-pedagógica em que as docentes do Colégio do Sardão têm investido cada vez mais, como é o caso da sala de aula invertida.

De facto, pretende-se sobretudo que as crianças desenvolvam competências de pesquisa, que aprendam a gerir melhor as suas aprendizagens, a par da melhoria na interação com os diversos elementos da equipa e da descoberta de outros interesses.

Com a metodologia do Flipped Classroom, os alunos são os protagonistas no processo da aprendizagem, já que têm toda a autonomia para adquirir novos conhecimentos, para além de que há um maior aproveitamento do tempo – como os alunos já trazem um conhecimento prévio, o tempo da aula pode ser dedicado a aprofundar o tema e a desenvolver os assuntos mais importantes. É importante ainda salientar que esta estratégia propicia maior abundância de materiais, já que os alunos podem partilhar recursos ou outras fontes que descobriram no seu processo de estudo. 

Outra vantagem desta metodologia é possibilitar a aprendizagem ao ritmo do aluno, o que se revela muito importante, pois cada aluno possui um processo de aprendizagem diferente.

Em suma, a metodologia ativa da Sala de Aula Invertida promove um melhor desempenho dos alunos, visto que lhes permite controlar os seus momentos de estudo, ter e mais materiais resultantes da partilha, ver o seu ritmo respeitado e interagir positivamente com os colegas. Claramente, os alunos podem aprender mais e, com isso, melhorar o seu desempenho.

A equipa do Sardão avalia o investimento em Metodologias Ativas Significativas em geral de modo muito positivo, e a Sala de Aula Invertida em particular, pelos frutos que tem dado não só no que respeita ao envolvimento e motivação dos alunos, como também nas competências que têm desenvolvido de forma cada vez mais evidente.

Metodologia do Flipped Classroom, onde os alunos são os protagonistas no processo da aprendizagem

Artigos da newsletter de junho 2022

Um, dois, esquerdo, direito… – Domínio de Autonomia Curricular

Autoria: Mafalda FrazãoCentro Educativo/Instituição: Externato do ParqueContacto: mafaldafrazao@externatodoparque.pt Um, dois, esquerdo, direito… – Domínio de Autonomia Curricular Uma vez que a lateralidade é uma competência de aprendizagem muito relevante, e que na avaliação diagnóstica das crianças…

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A Bússola que nos orienta: Gestão do Currículo

Autoria: Helena VieiraCentro Educativo/Instituição: Colégio Nossa Senhora da PazContacto: helenavieira@colegiodapaz.org A Bússola que nos orienta:Gestão do Currículo A gestão curricular é uma prática inerente e quotidiana à profissão docente. O salto em direção à inovação…

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Cenário de aprendizagem e STEAM – uma conjugação feliz

Autoria: Marta FigueiredoCentro Educativo/Instituição: Colégio da Imaculada ConceiçãoContacto: p105@cicviseu.net Cenário de aprendizagem e STEAM – uma conjugação feliz Na sequência de uma formação para docentes sobre M.A.S. aliou-se o STEAM a um cenário de aprendizagem planificado…

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Redesenhando práticas letivas nas Ciências Naturais do 7º ano

Autoria: Inês Carvalho | Luísa Leitão | Maria João RodriguesCentro Educativo/Instituição: Colégio de Santa DoroteiaContacto: ines.carvalho@csdoroteia.info | luisa.leitao@csdoroteia.info | mariajoao.rodrigues@csdoroteia.info Redesenhando práticas letivas nas Ciências Naturais do 7º ano Esta formação teve como objetivo incorporar…

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Junho 2022

Newsletter Bússola 21 #6 – Docentes e Alunos agentes de mudança EDITORIAL Daniela Gonçalves Helena Marques Quando os Docentes são decisores do Currículo O exercício de refletir sobre as diferentes etapas da intervenção educativa (observação,…

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Redesenhando práticas letivas nas Ciências Naturais do 7º ano

Redesenhando práticas letivas nas Ciências Naturais do 7º ano

Autoria: Inês Carvalho | Luísa Leitão | Maria João Rodrigues
Centro Educativo/Instituição: Colégio de Santa Doroteia
Contacto: ines.carvalho@csdoroteia.info | luisa.leitao@csdoroteia.info | mariajoao.rodrigues@csdoroteia.info

Redesenhando práticas letivas nas Ciências Naturais do 7º ano

Esta formação teve como objetivo incorporar o Perfil dos Alunos dos Centros Educativos das Irmãs Doroteias (PA) na prática letiva dos diferentes níveis de ensino dos Departamentos de Ciências Naturais dos diferentes colégios, adequando a ação educativa às finalidades do PA. A formação decorreu em Comunidade de Prática (CoP), ou seja, em rede (através de encontros semanais alternadamente em equipa alargada online ou em equipa do centro educativo), com a orientação da Professora Daniela Gonçalves, da ESE, e da Professora Helena Marques, do nosso colégio, Colégio de Santa Doroteia (CSD). Pretendeu-se promover a reflexão sobre as fases de planificação, execução e avaliação da prática letiva.

Nós, professoras de Ciências Naturais/Biologia/Geologia do CSD, em Lisboa, integrámos esta formação com outros professores do mesmo departamento do Colégio de Nossa Senhora da Paz, no Porto, do Colégio da Imaculada Conceição, em Viseu, e do Externato do Parque, Lisboa.

Devido à dificuldade de escolha de um domínio transversal desde o 5º ao 12º ano, sugerimos que se trabalhassem as Aprendizagens Essenciais do 7º ano (AE7). Para cada conjunto de aprendizagens essenciais, identificámos as competências do PA desenvolvidas, associadas a conhecimentos, capacidades e atitudes. Para cada AE, e usando a nossa experiência acumulada ao longo dos últimos anos de lecionação, escolhemos qual dos seis níveis da Taxonomia de Bloom seria atingido pelos alunos, tendo em conta as atividades que já propomos ou que já intuíamos “desenhar”; do mais simples para o mais complexo: lembrar, compreender, aplicar, analisar, avaliar e criar. 

Paralelamente, foi necessário olhar para as AE deste ano (sendo os conteúdos essencialmente de Geologia) numa lógica de continuidade entre 2º, 3º Ciclos e Secundário e fazer a articulação vertical. A referir, preferimos iniciar o 7º ano pelas AE sobre “Minerais” e só utilizar as “Paisagens características” após trabalhar cada tipo de rocha. Por outro lado, após as AE sobre “Paisagens Sedimentares”, optámos por lecionar as AE sobre “Fósseis”, dando ênfase à “Evolução”, tema que quase não é abordado ao longo do básico.

Por fim, definimos ações estratégicas e o objeto de avaliação para cada Competência: mantivemos algumas das ações que já usamos habitualmente por serem práticas com metodologias ativas, interessantes e mobilizadoras da aprendizagem, e redesenhámos outras possibilidades, adequando o objeto a avaliar ao longo ou no final deste processo.

No final, como aspeto positivo, destacaríamos uma maior consciência e aferição da nossa prática letiva ao longo de todo este processo.

Atividade prática realizada com os alunos em Ciências Naturais do 7º ano relativa à AE: “Interpretar modelos que evidenciem a dinâmica de um curso de água (transporte e deposição de materiais), relacionando as observações efetuadas com problemáticas locais ou regionais de cariz CTSA”

Artigos da newsletter de junho 2022

Um, dois, esquerdo, direito… – Domínio de Autonomia Curricular

Autoria: Mafalda FrazãoCentro Educativo/Instituição: Externato do ParqueContacto: mafaldafrazao@externatodoparque.pt Um, dois, esquerdo, direito… – Domínio de Autonomia Curricular Uma vez que a lateralidade é uma competência de aprendizagem muito relevante, e que na avaliação diagnóstica das crianças…

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A Bússola que nos orienta: Gestão do Currículo

Autoria: Helena VieiraCentro Educativo/Instituição: Colégio Nossa Senhora da PazContacto: helenavieira@colegiodapaz.org A Bússola que nos orienta:Gestão do Currículo A gestão curricular é uma prática inerente e quotidiana à profissão docente. O salto em direção à inovação…

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Cenário de aprendizagem e STEAM – uma conjugação feliz

Autoria: Marta FigueiredoCentro Educativo/Instituição: Colégio da Imaculada ConceiçãoContacto: p105@cicviseu.net Cenário de aprendizagem e STEAM – uma conjugação feliz Na sequência de uma formação para docentes sobre M.A.S. aliou-se o STEAM a um cenário de aprendizagem planificado…

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Metodologias Ativas Significativas – Flipped Classroom

Autoria: Sónia CorreiaCentro Educativo/Instituição: Colégio do SardãoContacto: soniacorreia@colegiodosardao.org Metodologias Ativas Significativas – Flipped Classroom Ao longo deste percurso de aprofundamento dos conceitos de Gestão do Currículo e de implementação de estratégias de ensino e aprendizagem inovadoras,…

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Junho 2022

Newsletter Bússola 21 #6 – Docentes e Alunos agentes de mudança EDITORIAL Daniela Gonçalves Helena Marques Quando os Docentes são decisores do Currículo O exercício de refletir sobre as diferentes etapas da intervenção educativa (observação,…

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Três nomes, três escolas

Três nomes, três escolas

Autoria: Camila (6 anos), João (5 anos), Bruno (6 anos) e Kathy
Centro Educativo/Instituição: Obra Social Paulo VI
Contacto: katherine.silva@obrasocialpaulovi.pt

Três nomes, três escolas

João, o futurista

O nome da minha escola era Escola João, como eu. Era uma escola diferente. Não tinha números de sala, mas tinha fotografias para saberem de quem é que são as salas. Havia câmaras de vigilânca para ver se alguém tirava coisas valiosas. Tinha uma parte que era um museu com artes, estátuas e outras coisas. Tinha um jardim que era um labirinto e se fosse Natal havia lá coisas de Natal. A comida para comer também era diferente. Os meninos escolhiam o que queriam, mas havia uma espécie de máquina que fazia a comida e aparecia uma mão robótica com o prato de comida. Havia um portão que fazia a minha escola virar. Era assim que fazia eletricidade.  Tinha professoras e professores. Nós cá temos poucos homens. Eu gostava de ter um professor de viagens que é um professor que faz viagens com os alunos e se houver coisas que não sabemos ele explica e vamos aos sítios. Nas sanitas da casa de banho havia uns botões que faziam puxar o autoclismo e tinha umas mãos que tiravam o papel higiénico e limpavam. Eram umas mãos robóticas.

Camila, a sonhadora:

A minha escola chama-se Escola de Sonhos. Podia vestir-se as roupas de casa e não havia batas. Cada sala tinha um nome próprio, tipo sala dos pássaros. Tinha três jardins: um tinha um chão igual a um xadrez, havia árvores e um labirinto. Existia um grande ateliê que tinha quadros e caixas para guardar as pinturas mais valiosas. Os meninos faziam projetos e exploravam coisas nos jardins. A comida era tudo o que nós queríamos. Havia muitas caixas cheias de comida e os meninos punham no seu prato. Não havia sopa mas havia uma grande sobremesa: um gelado enorme para cada um! Não mudava os professores mas queria ter um professor de ciências, ciências plásticas e uma professora de ar livre. Havia muitas casas de banho e eram separadas. A das meninas tinha coisas lindas e a dos meninos coisas de Floresta. Os meninos é que punham essas decorações. Os bebés também tinham a sua casa de banho própria.

Bruno, o idealista:

A minha escola tinha um jardim gigante! Tinha uma horta, duas mesas de matraquilhos, tinha uma garagem e muita luz. Dava para jogar ténis, ping pong e podia-se levar brinquedos de casa. Podíamos chegar cedo ou tarde. Havia três refeitórios, um para os meninos grandes, outro para os meninos médios e outro para os pequeninos. Dentro das salas havia escrita e matemática, um espacinho só para fazer experiências, construções, um ateliê, uma mesa com jogos e em vez de faz-de-conta tínhamos um espacinho a fingir que é lá fora, com árvores de brincar. Em vez da biblioteca tínhamos um sítio…uma mesa alta preta com uma escada para fazer espetáculos de marionetas ou concertos de rock and roll. Cada sala tinha a sua própria sala de interioridade onde podíamos fazer coisas de Jesus. Os pais podiam entrar sempre que quisessem para ver se os meninos estão a gostar. Podiam ficar 10 minutos…ou ficar o tempo que quisessem. Na minha escola podia-se trazer o que se quisesse nos dias de festa: bolos, pinhatas e muita comidinha.

A escola do João
A escola do João
A escola da Camila
A escola da Camila
A escola do Bruno
A escola do Bruno

(1) Nomes fictícios escolhidos pelas próprias crianças

(2) Após um Focus Group, procedeu-se à transcrição da gravação da conversa tida com as crianças, tendo resultado um manancial de informações que aos nossos olhos são de grande preciosidade. Ao invés de fazer uma análise conjunta, optou-se por selecionar e separar aquilo que cada criança disse, pois apesar de algumas convergências e de algumas ideias terem surgido no decorrer da conversa, parece-nos que cada visão e narrativa são únicas. 

Artigos da newsletter de abril 2022

Se eu inventasse a minha escola

Autoria: DC, Aluno do 12º anoCentro Educativo/Instituição: Colégio Nossa Senhora da PazContacto: anamonteirogomes@colegiodapaz.org Se eu inventasse a minha escola Como qualquer criança/adolescente já inúmeras vezes questionei o funcionamento das escolas especialmente após ter passado por 4…

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Abril 2022

Newsletter Bússola 21 #5 – A minha Escola de sonho EDITORIAL Irene Cortesão Irene Cortesão Se eu inventasse uma escola É preciso ter esperança, mas ter esperança do verbo esperançar; porque tem gente que tem…

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Na nossa escola, sala, Queremos…

Autoria: Grupo de crianças de 2 anosCentro Educativo/Instituição: Instituto São José, Vila do CondeContacto: ed.adriana@institutosjose.pt Na nossa escola, sala, Queremos… Ao grupo dos 2 anos foram apresentadas algumas questões, adaptadas à faixa etária, como forma de…

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Uma Escola de sonho

Autoria: Grupo de crianças de 5 e 6 anosCentro Educativo/Instituição: Fundação Imaculada Conceição, CovilhãContacto: fatima.tarouca@doroteiascovilha.net Uma Escola de sonho A Escola que eu ia inventar era uma escola muito grande, onde ia haver muita brincadeira! Lá…

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A minha escola de Sonho…

Autoria: Diana Raquel Saraiva Pinto, Mestranda em Educação Pré-Escolar e 1º Ciclo do Ensino BásicoCentro Educativo/Instituição: Escola Superior de Educação de Paula FrassinettiContacto: 2017051@esepf.pt A minha escola de Sonho… Se eu inventasse a minha escola, esta…

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Se eu inventasse a minha escola…

Autoria: MC, Aluno do 4º anoCentro Educativo/Instituição: Externato do ParqueContacto: dulcemiranda@externatodoparque.pt Se eu inventasse a minha escola… Se eu inventasse a minha escola, eu queria que várias coisas fossem diferentes, como as salas de aula, o…

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A escola perfeita

Autoria: JF, Aluno do 7º anoCentro Educativo/Instituição: Colégio de Santa Doroteia, Calvanas, LisboaContacto: dina.ressurreicao@csdoroteia.info A escola perfeita A minha escola perfeita chamar-se-ia “A Escola de Sonhos”. Eu gostaria que as turmas fossem mais pequenas, para haver…

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Se eu inventasse a minha escola

Autoria: SN, Aluna do 4º anoCentro Educativo/Instituição: Colégio do SardãoContacto: paulo@colegiodosardao.org Se eu inventasse a minha escola Se eu inventasse a minha escola, a sala de aula seria muito moderna, a cantina e a escola seriam…

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A minha escola de sonho

Autoria: SN, Aluna do 6º anoCentro Educativo/Instituição: Colégio da Imaculada Conceição, ViseuContacto: tomoparte@cicviseu.net A minha escola de sonho Na minha escola de sonho, as crianças poderiam usar a roupa que bem entendessem. Poderia haver uniforme de…

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Se eu inventasse a minha escola

Se eu inventasse a minha escola

Autoria: DC, Aluno do 12º ano
Centro Educativo/Instituição: Colégio Nossa Senhora da Paz
Contacto: anamonteirogomes@colegiodapaz.org

Se eu inventasse a minha escola

Como qualquer criança/adolescente já inúmeras vezes questionei o funcionamento das escolas especialmente após ter passado por 4 escolas diferentes. Cada escola com os seus pontos positivos e negativos.

Na primeira escola onde eu estudei, havia um espaço maravilhoso de recreio com tudo o que pudéssemos querer para brincar e passar o tempo, no entanto, o ambiente era muito competitivo. Neste caso, a competição que havia entre os alunos para se ser o melhor gerava um ambiente nocivo ao desenvolvimento das crianças.  Por estas razões, se eu desenhasse uma escola certamente teria um grande espaço de recreio, dividido por ciclos em que cada área seria destinada a uma faixa etária, a fim de criar um espaço mais apropriado e dedicado a cada grupo.

Para além destes espaços, na minha Escola haveria atividades lúdicas incorporadas no horário normal de aulas. Estas atividades seriam obrigatórias, mas o aluno poderia escolher as que queria realizar. Inúmeros estudos evidenciam uma relação entre um bom desenvolvimento e a prática de atividades lúdicas. Além disso, não só seria mais cómodo para os pais, porque as atividades extracurriculares decorreriam na escola, como ajudaria a desenvolver a comunidade e as relações entre alunos que participassem das mesmas atividades.

Denote-se ainda o tempo que se poupa em deslocações, dado que as atividades seriam realizadas na escola, permitindo assim que o aluno tivesse mais tempo para estudar ou fazer o que precisasse.

Por fim, o aspeto mais importante de qualquer escola: os professores. Na escola do futuro eu gostaria de ter os professores que já tenho. Por outras palavras, na minha escola imaginária os professores seriam flexíveis, proativos, pacientes e adaptáveis às necessidades educativas dos alunos. Tome-se o exemplo dos professores do Colégio Nossa Senhora da Paz que, ao longo da pandemia, alteraram e adaptaram as suas estratégias de ensino a um novo ambiente de sala de aula, recorrendo a diversos recursos para captar não só a atenção do aluno, mas para avaliar também as suas aprendizagens. Esta capacidade de adaptação, que advém das características anteriormente mencionadas, é essencial numa boa educação, porque não somos todos iguais e, por isso, a capacidade dos professores de se adaptarem às necessidades dos alunos permite que estes tenham as melhores oportunidades de sucesso.

Em síntese, a escola que eu quero para o futuro, é uma escola para a qual as bases já existem, precisando apenas de serem desenvolvidas. Assim, cabe a cada um de nós imaginar uma Escola que é a Escola que gostaria que existisse, pois só assim podemos ajudar a melhorá-la.

Maça e livros
Imaginando a escola do futuro.

Artigos da newsletter de abril 2022

Três nomes, três escolas

Autoria: Camila (6 anos), João (5 anos), Bruno (6 anos) e KathyCentro Educativo/Instituição: Obra Social Paulo VIContacto: katherine.silva@obrasocialpaulovi.pt Três nomes, três escolas João, o futurista O nome da minha escola era Escola João, como eu. Era…

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Abril 2022

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Na nossa escola, sala, Queremos…

Autoria: Grupo de crianças de 2 anosCentro Educativo/Instituição: Instituto São José, Vila do CondeContacto: ed.adriana@institutosjose.pt Na nossa escola, sala, Queremos… Ao grupo dos 2 anos foram apresentadas algumas questões, adaptadas à faixa etária, como forma de…

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Uma Escola de sonho

Autoria: Grupo de crianças de 5 e 6 anosCentro Educativo/Instituição: Fundação Imaculada Conceição, CovilhãContacto: fatima.tarouca@doroteiascovilha.net Uma Escola de sonho A Escola que eu ia inventar era uma escola muito grande, onde ia haver muita brincadeira! Lá…

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A minha escola de Sonho…

Autoria: Diana Raquel Saraiva Pinto, Mestranda em Educação Pré-Escolar e 1º Ciclo do Ensino BásicoCentro Educativo/Instituição: Escola Superior de Educação de Paula FrassinettiContacto: 2017051@esepf.pt A minha escola de Sonho… Se eu inventasse a minha escola, esta…

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Se eu inventasse a minha escola…

Autoria: MC, Aluno do 4º anoCentro Educativo/Instituição: Externato do ParqueContacto: dulcemiranda@externatodoparque.pt Se eu inventasse a minha escola… Se eu inventasse a minha escola, eu queria que várias coisas fossem diferentes, como as salas de aula, o…

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A escola perfeita

Autoria: JF, Aluno do 7º anoCentro Educativo/Instituição: Colégio de Santa Doroteia, Calvanas, LisboaContacto: dina.ressurreicao@csdoroteia.info A escola perfeita A minha escola perfeita chamar-se-ia “A Escola de Sonhos”. Eu gostaria que as turmas fossem mais pequenas, para haver…

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Se eu inventasse a minha escola

Autoria: SN, Aluna do 4º anoCentro Educativo/Instituição: Colégio do SardãoContacto: paulo@colegiodosardao.org Se eu inventasse a minha escola Se eu inventasse a minha escola, a sala de aula seria muito moderna, a cantina e a escola seriam…

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A minha escola de sonho

Autoria: SN, Aluna do 6º anoCentro Educativo/Instituição: Colégio da Imaculada Conceição, ViseuContacto: tomoparte@cicviseu.net A minha escola de sonho Na minha escola de sonho, as crianças poderiam usar a roupa que bem entendessem. Poderia haver uniforme de…

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Na nossa escola, sala, Queremos…

Na nossa escola, sala, Queremos…

Autoria: Grupo de crianças de 2 anos
Centro Educativo/Instituição: Instituto São José, Vila do Conde
Contacto: ed.adriana@institutosjose.pt

Na nossa escola, sala, Queremos…

Ao grupo dos 2 anos foram apresentadas algumas questões, adaptadas à faixa etária, como forma de documentar a perceção que as crianças têm da sua escola. Na perspetiva de recolher sugestões, ideias relacionadas com o que podíamos ter de novo, o que poderia ser diferente, neste desafio de projetar a escola que gostariam que existisse: “O que gostavam de ter de diferente na nossa escola?”, “O que podíamos ter na escola e ainda não temos?”, “Que brinquedos novos podíamos ter?” (…) 

A propósito da sua escola as crianças referem: “O Instituto tem meninos para brincar.”, “O parque.”, “O outro parque.”, “Tem escorregas para brincar.”, “Gostamos do parque.”, “A comida.”, “A ginástica.”, “Fazer brincadeiras.”, “O mar”. 

Educadora: “O que gostavam de ter no parque e que ainda não temos?” As crianças muito prontamente afirmaram: “Brinquedos e bebés”, “Motas! Só tem uma.”, “Trator” e “Camião”. 

  Educadora: “E na nossa sala… “, “O que poderíamos ter de novo, diferente?”

As crianças, de um modo muito espontâneo, partilharam respostas direcionadas para o projeto que estão a desenvolver e que conta com a sua participação efetiva – O mar. É percetível que a motivação pelo novo, diferente, recai sobre esta vivência que lhes é muito imediata e que os motiva diariamente. Sublinharam as escolhas que fizeram quanto aos elementos do mar que já construíram e o que pretendem ainda fazer. “Falta o polvo!” ,“Queremos fazer o polvo.”, “Fizemos o peixe arco-íris – está ali!”, “Queremos fazer a medusa.”, “Fizemos o mar, os caranguejos, os peixes.”, “O mar é bonito.” 

Escola de sonho V do Conde 4

Fig.4. Rede do projeto de sala – sempre em atualização – As crianças registam, ilustram as suas ideias, o que pretendem fazer.Estas são as perceções de um grupo de criança de 2 anos que manifesta a alegria de falar na sua escola com simplicidade, entusiasmo e que projeta a motivação para o que poderiam ter de diferente num projeto de sala que estimula a participação ativa e que surgiu inteiramente dos seus interesses.

Escola de sonho V do Conde 1
Fig.1 Ilustração realizada pelas crianças do grupo dos dois anos – “Os meninos na escola.” 
Escola de sonho V do Conde 2
Fig.2. Ilustração das crianças – O nosso parque e o que queremos.
Escola de sonho V do Conde 3
Fig.3. Amostra do painel do fundo do mar construído pelas crianças.

Artigos da newsletter de abril 2022

Três nomes, três escolas

Autoria: Camila (6 anos), João (5 anos), Bruno (6 anos) e KathyCentro Educativo/Instituição: Obra Social Paulo VIContacto: katherine.silva@obrasocialpaulovi.pt Três nomes, três escolas João, o futurista O nome da minha escola era Escola João, como eu. Era…

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Se eu inventasse a minha escola

Autoria: DC, Aluno do 12º anoCentro Educativo/Instituição: Colégio Nossa Senhora da PazContacto: anamonteirogomes@colegiodapaz.org Se eu inventasse a minha escola Como qualquer criança/adolescente já inúmeras vezes questionei o funcionamento das escolas especialmente após ter passado por 4…

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Abril 2022

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Uma Escola de sonho

Autoria: Grupo de crianças de 5 e 6 anosCentro Educativo/Instituição: Fundação Imaculada Conceição, CovilhãContacto: fatima.tarouca@doroteiascovilha.net Uma Escola de sonho A Escola que eu ia inventar era uma escola muito grande, onde ia haver muita brincadeira! Lá…

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Se eu inventasse a minha escola

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Autoria: SN, Aluna do 6º anoCentro Educativo/Instituição: Colégio da Imaculada Conceição, ViseuContacto: tomoparte@cicviseu.net A minha escola de sonho Na minha escola de sonho, as crianças poderiam usar a roupa que bem entendessem. Poderia haver uniforme de…

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Uma Escola de sonho

Uma Escola de sonho

Autoria: Grupo de crianças de 5 e 6 anos
Centro Educativo/Instituição: Fundação Imaculada Conceição, Covilhã
Contacto: fatima.tarouca@doroteiascovilha.net

Uma Escola de sonho

A Escola que eu ia inventar era uma escola muito grande, onde ia haver muita brincadeira!

Lá fora, na rua, era o parque. Tinha um carrocel, um comboio para as crianças andarem. Havia uma piscina grande que no inverno estava cheia de bolas e no verão estava cheia de água. Tínhamos também um trampolim, onde podíamos saltar e um insuflável de castelo…e as professoras estavam vestidas de princesas!

Havia um espaço muito grande, o Jardim…cheio de árvores onde íamos brincar ao pé da Natureza. No verão podíamos fazer um picnic e momentos de interioridade no Jardim…

As salas tinham muitos computadores para jogarmos e havia robots que faziam tudo por nós… e nós só brincávamos e descansávamos… Não!!! Não era assim! Nós também íamos trabalhar porque é importante para aprender e para a nossa vida…e nas salas havia muitas canetas, lápis de carvão, de cor, pincéis, esponjas e tintas…e rolos para pintar!

Na nossa escola de sonho também ia haver uma sala de ginásio com bicicletas, balizas, cestos de basquete, colchões…e quem quisesse pedia às professoras para ir lá.

Íamos passear para aprender mais, íamos de autocarro a Lisboa, a Castelo Branco, a Coimbra e ao Algarve.

Foi muito divertido imaginar a Escola de sonho porque é giro saber que a brincar também aprendemos, não é só a trabalhar que aprendemos… É engraçado porque todos os dias aprendemos.

 Texto compilado com as frases das crianças da Sala 8 (de 5 e 6 anos)

Arte Escola de sonho Imaculada Conceição 5
Arte Escola de sonho Imaculada Conceição 1
Arte Escola de sonho Imaculada Conceição 2
Arte Escola de sonho Imaculada Conceição 3
Arte Escola de sonho Imaculada Conceição 4

Artigos da newsletter de abril 2022

Três nomes, três escolas

Autoria: Camila (6 anos), João (5 anos), Bruno (6 anos) e KathyCentro Educativo/Instituição: Obra Social Paulo VIContacto: katherine.silva@obrasocialpaulovi.pt Três nomes, três escolas João, o futurista O nome da minha escola era Escola João, como eu. Era…

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Se eu inventasse a minha escola

Autoria: DC, Aluno do 12º anoCentro Educativo/Instituição: Colégio Nossa Senhora da PazContacto: anamonteirogomes@colegiodapaz.org Se eu inventasse a minha escola Como qualquer criança/adolescente já inúmeras vezes questionei o funcionamento das escolas especialmente após ter passado por 4…

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Autoria: MC, Aluno do 4º anoCentro Educativo/Instituição: Externato do ParqueContacto: dulcemiranda@externatodoparque.pt Se eu inventasse a minha escola… Se eu inventasse a minha escola, eu queria que várias coisas fossem diferentes, como as salas de aula, o…

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A escola perfeita

Autoria: JF, Aluno do 7º anoCentro Educativo/Instituição: Colégio de Santa Doroteia, Calvanas, LisboaContacto: dina.ressurreicao@csdoroteia.info A escola perfeita A minha escola perfeita chamar-se-ia “A Escola de Sonhos”. Eu gostaria que as turmas fossem mais pequenas, para haver…

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Se eu inventasse a minha escola

Autoria: SN, Aluna do 4º anoCentro Educativo/Instituição: Colégio do SardãoContacto: paulo@colegiodosardao.org Se eu inventasse a minha escola Se eu inventasse a minha escola, a sala de aula seria muito moderna, a cantina e a escola seriam…

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A minha escola de sonho

Autoria: SN, Aluna do 6º anoCentro Educativo/Instituição: Colégio da Imaculada Conceição, ViseuContacto: tomoparte@cicviseu.net A minha escola de sonho Na minha escola de sonho, as crianças poderiam usar a roupa que bem entendessem. Poderia haver uniforme de…

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A minha escola de Sonho…

A minha escola de Sonho…

Autoria: Diana Raquel Saraiva Pinto, Mestranda em Educação Pré-Escolar e 1º Ciclo do Ensino Básico
Centro Educativo/Instituição: Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti
Contacto: 2017051@esepf.pt

A minha escola de Sonho…

Se eu inventasse a minha escola, esta seria uma mini cidade, onde existisse uma mini feirinha de profissões, museus, cinemas, exposições… no fundo, uma cidade repleta de experiências – onde cada um, pudesse observar e experimentar o que se faz em cada um dos empregos e também em cada local. Pois no fundo, no futuro, o que nos espera é um mundo de experiências das quais devemos ter contacto o quanto antes, de modo a desenvolvermos competências e habilidades, para estarmos bem preparados. Se assim fosse, iriamos conseguir conhecer quem somos, conhecer o nosso interior, conhecer onde nos sentimos bem e o que fazer para nos sentirmos realizados.

Visualmente, a escola seria um espaço simples, minimalista, mas com tudo o que fosse necessário para nos desenvolvermos física e mentalmente. Seria composto por envidraçados, de modo que se conseguisse observar o exterior e o espaço que nos rodeia, sentindo-nos assim integrados, ao invés de deslocados. Seria uma escola inclusiva, estando preparada para pessoas portadoras de deficiências motoras e cognitivas. Seria possível ter espaços exteriores dedicados não só para o recreio, como é habitual, mas também para decorrerem as atividades e as aprendizagens. A escola seria um local flexível, onde pudéssemos criar o nosso próprio horário, uma vez que nem somos todos iguais: muitos de nós são mais produtivos de noite, do que de dia, muitos não necessitam de estar 3h dedicados a uma atividade, bastando-lhes apenas 1h. 

Assim, num ambiente de autonomia, flexibilidade e envolvimento, os alunos poderiam convidar os seus amigos e familiares a participar no ambiente educativo – sendo que cada um poderia contribuir da forma que quisesse, sentindo-se útil e capaz de contribuir com o que de melhor tem. Desta forma, a escola não seria apenas um espaço de alunos, professores e funcionários, onde os pais apenas se deslocam para reuniões ou festividades. A escola, deveria ser um espaço onde todos pudessem aprender, ensinar e colaborar com o que têm de melhor. Se um pai tem conhecimento acerca de um determinado assunto, porque motivo tem de ser o professor a falar sobre ele? Se uma mãe é professora de educação física porque não dar uma aula juntamente com o professor, exemplificando o trabalho colaborativo e em equipa? Relembremo-nos que os mais novos, não fazem o que dizemos: eles fazem o que fazemos. Portanto, a comunidade educativa, tem de ser o exemplo. A escola deveria receber e incentivar ao voluntariado, para todos sentirem que podem sempre contribuir de alguma forma, acrescentando algo à sociedade que nos rodeia.

No que concerne à sustentabilidade, a escola deveria ser, em segundo lugar, o local que procurasse ter práticas sustentáveis e amigas do ambiente – dando aos alunos garrafas de água recicláveis, ao invés de vender garrafas de água de plástico e eliminar o uso deste; nas artes, pedir às crianças que trouxessem materiais que tivessem em casa (restos de tecido, lápis de cor e marcadores utilizados, restos de cartolinas…) em vez de no inicio do ano letivo, pedir uma lista de materiais infindáveis; procurar ter uma alimentação “plant based” (à base de plantas), esses alimentos podiam ser plantados, tratados, colhidos e comidos pela comunidade educativa; deveriam existir caixotes do lixo por toda a escola, bem como ecopontos e combustores. A escola, poderia deixar-nos levar o nosso animal de estimação de vez em quando, de modo que todos nós nos sensibilizássemos desde cedo à importância de cuidar do outro, de respeitar, tratar e sobretudo conviver.

A escola, seria uma segunda casa, pois num ambiente confortável e seguro, é que as crianças aprendem. O ambiente estaria previamente preparado para estar ao alcance de todos, de forma fácil e segura. Existiria um parque para estacionar bicicletas à entrada da escola e um espaço para realizar exercício físico. Toda a comunidade poderia andar descalça ou com chinelos dentro das instalações; as cadeiras seriam reguláveis à altura de cada um; existiria computadores, tablet e material informático acessível a todos (existiria a parte tecnológica, sim, mas nunca descartando a parte humana e prática que deve continuar a existir e a ser preservada); as mesas estariam agrupadas de modo que estivessem 3/4 alunos juntos ao invés de mesas corridas, com os estudantes de costas voltadas uns para os outros como é habitual nos dias que correm; ao longo da escola e biblioteca, existiram sofás/cadeirões confortáveis, onde se pudesse repousar, ler um livro ou ouvir música; existiria um espaço dedicado ao relaxamento, ao cuidado interior, à introspeção, para que desde cedo entendêssemos que devemos trabalhar de dentro para fora, dedicando tempo a nós mesmos; seria uma escola rodeada por natureza, para nela podermos aprender, explorar e respeitar desde cedo.

A escola, deveria ser um espaço que não estivéssemos só de passagem, onde ficássemos apenas durante o tempo em que temos atividades letivas. Se nos sentíssemos verdadeiramente bem, quereríamos lá ficar.

Na minha escola de sonho, todos se conheceriam uns aos outros, pois existiria espaço para diálogo, para conhecer o outro, para partilhar e participar. Lá, haveria trabalho de equipa, colaboração e entreajuda, para atingir um objetivo comum: a aprendizagem mútua e o bem-estar coletivo. Não existiriam hierarquias, pois todos se respeitavam, todos participavam e todos se ouviam. Todos podiam e deviam cozinhar, limpar, colocar a mesa, decorar, aprimorar, enfeitar, cuidar… tal como nós fazemos em nossa casa. A escola, deveria ser um local familiar e informal, de modo que todos fossemos próximos, como uma família deve ser. 

Acredito que assim, a sociedade fosse mais bem preparada, amiga, unida e cuidadora, dos que nos rodeiam e do que nos rodeia. Seria assim uma escola onde as aprendizagens decorriam de forma bidirecional e significativa.

A minha escola de sonho

Uma escola acessível, minimalista, flexível e familiar – num ambiente de experiências e participação, a aprendizagem iria resultar

Artigos da newsletter de abril 2022

Três nomes, três escolas

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Uma Escola de sonho

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A escola perfeita

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