Cenário de aprendizagem e STEAM – uma conjugação feliz

Cenário de aprendizagem e STEAM – uma conjugação feliz

Autoria: Marta Figueiredo
Centro Educativo/Instituição: Colégio da Imaculada Conceição
Contacto: p105@cicviseu.net

Cenário de aprendizagem e STEAM – uma conjugação feliz

Na sequência de uma formação para docentes sobre M.A.S. aliou-se o STEAM a um cenário de aprendizagem planificado para o 4.º ano, com o objetivo de estimular nos alunos novas formas pensar sobre problemas, que os levassem a sair da sua zona de conforto e a criar novas estratégias de forma criativa.

Pretendíamos potenciar, assim, o desenvolvimento de competências do Perfil dos Alunos, tão requeridas para o séc. XXI, como sejam o pensamento crítico e criativo, a resolução de problemas e a comunicação, tornando os alunos conscientes da sua própria aprendizagem e do seu conhecimento. Procurávamos, ainda, desenvolver capacidades de pesquisa e de colaboração, desafiando os alunos com tarefas de aprendizagem autênticas, de modo a anteciparem soluções para problemas concretos.

A questão-chave, “Como poderemos construir casas que nos ajudem a mantermo-nos saudáveis e felizes e que, ao mesmo tempo, não prejudiquem o nosso planeta?”, permitiu aos alunos emergirem da sua zona de conforto e etapa a etapa desenvolverem uma estrutura que reunisse uma série de critérios e que resultasse numa solução a ser testada e posteriormente usada. Foi-lhes apresentado o “STEAM Design Cycle” e cada fase deste ciclo foi explorada e trabalhada cautelosamente. No final de cada etapa, o grupo deveria avaliar o seu trabalho, verificando se os critérios daquela etapa tinham, ou não, sido cumpridos.

Ora, este projeto tinha como finalidade a criação de um protótipo usando uma caixa de sapatos ou outra caixa de papelão semelhante que reutilizassem para construir o protótipo, usando pelo menos dois materiais de origem local (deveriam poder ser encontrados na mata do Colégio, em quantidades consideráveis).

Para tal, os alunos recolheram e classificaram os materiais de origem local, escolhendo os que no seu projeto fariam maior sentido. Cada grupo apresentou à turma a sua escolha, justificando-a. Na etapa seguinte, os alunos desenharam o seu modelo recorrendo a pesquisas na Internet e finalmente puseram mãos à obra, começando a construir. 

Na última etapa, os grupos foram encorajados a analisar e a considerar melhorias, partilhando e avaliando a sua experiência.

Com este cenário de aprendizagem pudemos concluir que além dos alunos se mostrarem interessados na ciência, tecnologia, engenharia, artes e matemática, a experiência vivida proporcionou-lhes, também, uma maior proximidade com a vida real, oferecendo-lhes conhecimento científico e capacitando-os para resolverem problemas futuros.

Construção das casas sustentáveis

Artigos da newsletter de junho 2022

Um, dois, esquerdo, direito… – Domínio de Autonomia Curricular

Autoria: Mafalda FrazãoCentro Educativo/Instituição: Externato do ParqueContacto: mafaldafrazao@externatodoparque.pt Um, dois, esquerdo, direito… – Domínio de Autonomia Curricular Uma vez que a lateralidade é uma competência de aprendizagem muito relevante, e que na avaliação diagnóstica das crianças…

Ler o artigo
A Bússola que nos orienta: Gestão do Currículo

Autoria: Helena VieiraCentro Educativo/Instituição: Colégio Nossa Senhora da PazContacto: helenavieira@colegiodapaz.org A Bússola que nos orienta:Gestão do Currículo A gestão curricular é uma prática inerente e quotidiana à profissão docente. O salto em direção à inovação…

Ler o artigo
Metodologias Ativas Significativas – Flipped Classroom

Autoria: Sónia CorreiaCentro Educativo/Instituição: Colégio do SardãoContacto: soniacorreia@colegiodosardao.org Metodologias Ativas Significativas – Flipped Classroom Ao longo deste percurso de aprofundamento dos conceitos de Gestão do Currículo e de implementação de estratégias de ensino e aprendizagem inovadoras,…

Ler o artigo
Redesenhando práticas letivas nas Ciências Naturais do 7º ano

Autoria: Inês Carvalho | Luísa Leitão | Maria João RodriguesCentro Educativo/Instituição: Colégio de Santa DoroteiaContacto: ines.carvalho@csdoroteia.info | luisa.leitao@csdoroteia.info | mariajoao.rodrigues@csdoroteia.info Redesenhando práticas letivas nas Ciências Naturais do 7º ano Esta formação teve como objetivo incorporar…

Ler o artigo
Junho 2022

Newsletter Bússola 21 #6 – Docentes e Alunos agentes de mudança EDITORIAL Daniela Gonçalves Helena Marques Quando os Docentes são decisores do Currículo O exercício de refletir sobre as diferentes etapas da intervenção educativa (observação,…

Ler o artigo
Metodologias Ativas Significativas – Flipped Classroom

Metodologias Ativas Significativas – Flipped Classroom

Autoria: Sónia Correia
Centro Educativo/Instituição: Colégio do Sardão
Contacto: soniacorreia@colegiodosardao.org

Metodologias Ativas Significativas – Flipped Classroom

Ao longo deste percurso de aprofundamento dos conceitos de Gestão do Currículo e de implementação de estratégias de ensino e aprendizagem inovadoras, tem sido evidente que os alunos, devidamente motivados e entusiasmados, se tornam os agentes principais da construção ou aprimoramento do seu conhecimento.

Por outro lado, face à constatação de que um conhecimento motivado, trabalhado, adquirido e significativo se transforma efetivamente em competência adquirida, as metodologias ativas significativas têm sido uma área didático-pedagógica em que as docentes do Colégio do Sardão têm investido cada vez mais, como é o caso da sala de aula invertida.

De facto, pretende-se sobretudo que as crianças desenvolvam competências de pesquisa, que aprendam a gerir melhor as suas aprendizagens, a par da melhoria na interação com os diversos elementos da equipa e da descoberta de outros interesses.

Com a metodologia do Flipped Classroom, os alunos são os protagonistas no processo da aprendizagem, já que têm toda a autonomia para adquirir novos conhecimentos, para além de que há um maior aproveitamento do tempo – como os alunos já trazem um conhecimento prévio, o tempo da aula pode ser dedicado a aprofundar o tema e a desenvolver os assuntos mais importantes. É importante ainda salientar que esta estratégia propicia maior abundância de materiais, já que os alunos podem partilhar recursos ou outras fontes que descobriram no seu processo de estudo. 

Outra vantagem desta metodologia é possibilitar a aprendizagem ao ritmo do aluno, o que se revela muito importante, pois cada aluno possui um processo de aprendizagem diferente.

Em suma, a metodologia ativa da Sala de Aula Invertida promove um melhor desempenho dos alunos, visto que lhes permite controlar os seus momentos de estudo, ter e mais materiais resultantes da partilha, ver o seu ritmo respeitado e interagir positivamente com os colegas. Claramente, os alunos podem aprender mais e, com isso, melhorar o seu desempenho.

A equipa do Sardão avalia o investimento em Metodologias Ativas Significativas em geral de modo muito positivo, e a Sala de Aula Invertida em particular, pelos frutos que tem dado não só no que respeita ao envolvimento e motivação dos alunos, como também nas competências que têm desenvolvido de forma cada vez mais evidente.

Metodologia do Flipped Classroom, onde os alunos são os protagonistas no processo da aprendizagem

Artigos da newsletter de junho 2022

Um, dois, esquerdo, direito… – Domínio de Autonomia Curricular

Autoria: Mafalda FrazãoCentro Educativo/Instituição: Externato do ParqueContacto: mafaldafrazao@externatodoparque.pt Um, dois, esquerdo, direito… – Domínio de Autonomia Curricular Uma vez que a lateralidade é uma competência de aprendizagem muito relevante, e que na avaliação diagnóstica das crianças…

Ler o artigo
A Bússola que nos orienta: Gestão do Currículo

Autoria: Helena VieiraCentro Educativo/Instituição: Colégio Nossa Senhora da PazContacto: helenavieira@colegiodapaz.org A Bússola que nos orienta:Gestão do Currículo A gestão curricular é uma prática inerente e quotidiana à profissão docente. O salto em direção à inovação…

Ler o artigo
Cenário de aprendizagem e STEAM – uma conjugação feliz

Autoria: Marta FigueiredoCentro Educativo/Instituição: Colégio da Imaculada ConceiçãoContacto: p105@cicviseu.net Cenário de aprendizagem e STEAM – uma conjugação feliz Na sequência de uma formação para docentes sobre M.A.S. aliou-se o STEAM a um cenário de aprendizagem planificado…

Ler o artigo
Redesenhando práticas letivas nas Ciências Naturais do 7º ano

Autoria: Inês Carvalho | Luísa Leitão | Maria João RodriguesCentro Educativo/Instituição: Colégio de Santa DoroteiaContacto: ines.carvalho@csdoroteia.info | luisa.leitao@csdoroteia.info | mariajoao.rodrigues@csdoroteia.info Redesenhando práticas letivas nas Ciências Naturais do 7º ano Esta formação teve como objetivo incorporar…

Ler o artigo
Junho 2022

Newsletter Bússola 21 #6 – Docentes e Alunos agentes de mudança EDITORIAL Daniela Gonçalves Helena Marques Quando os Docentes são decisores do Currículo O exercício de refletir sobre as diferentes etapas da intervenção educativa (observação,…

Ler o artigo
Redesenhando práticas letivas nas Ciências Naturais do 7º ano

Redesenhando práticas letivas nas Ciências Naturais do 7º ano

Autoria: Inês Carvalho | Luísa Leitão | Maria João Rodrigues
Centro Educativo/Instituição: Colégio de Santa Doroteia
Contacto: ines.carvalho@csdoroteia.info | luisa.leitao@csdoroteia.info | mariajoao.rodrigues@csdoroteia.info

Redesenhando práticas letivas nas Ciências Naturais do 7º ano

Esta formação teve como objetivo incorporar o Perfil dos Alunos dos Centros Educativos das Irmãs Doroteias (PA) na prática letiva dos diferentes níveis de ensino dos Departamentos de Ciências Naturais dos diferentes colégios, adequando a ação educativa às finalidades do PA. A formação decorreu em Comunidade de Prática (CoP), ou seja, em rede (através de encontros semanais alternadamente em equipa alargada online ou em equipa do centro educativo), com a orientação da Professora Daniela Gonçalves, da ESE, e da Professora Helena Marques, do nosso colégio, Colégio de Santa Doroteia (CSD). Pretendeu-se promover a reflexão sobre as fases de planificação, execução e avaliação da prática letiva.

Nós, professoras de Ciências Naturais/Biologia/Geologia do CSD, em Lisboa, integrámos esta formação com outros professores do mesmo departamento do Colégio de Nossa Senhora da Paz, no Porto, do Colégio da Imaculada Conceição, em Viseu, e do Externato do Parque, Lisboa.

Devido à dificuldade de escolha de um domínio transversal desde o 5º ao 12º ano, sugerimos que se trabalhassem as Aprendizagens Essenciais do 7º ano (AE7). Para cada conjunto de aprendizagens essenciais, identificámos as competências do PA desenvolvidas, associadas a conhecimentos, capacidades e atitudes. Para cada AE, e usando a nossa experiência acumulada ao longo dos últimos anos de lecionação, escolhemos qual dos seis níveis da Taxonomia de Bloom seria atingido pelos alunos, tendo em conta as atividades que já propomos ou que já intuíamos “desenhar”; do mais simples para o mais complexo: lembrar, compreender, aplicar, analisar, avaliar e criar. 

Paralelamente, foi necessário olhar para as AE deste ano (sendo os conteúdos essencialmente de Geologia) numa lógica de continuidade entre 2º, 3º Ciclos e Secundário e fazer a articulação vertical. A referir, preferimos iniciar o 7º ano pelas AE sobre “Minerais” e só utilizar as “Paisagens características” após trabalhar cada tipo de rocha. Por outro lado, após as AE sobre “Paisagens Sedimentares”, optámos por lecionar as AE sobre “Fósseis”, dando ênfase à “Evolução”, tema que quase não é abordado ao longo do básico.

Por fim, definimos ações estratégicas e o objeto de avaliação para cada Competência: mantivemos algumas das ações que já usamos habitualmente por serem práticas com metodologias ativas, interessantes e mobilizadoras da aprendizagem, e redesenhámos outras possibilidades, adequando o objeto a avaliar ao longo ou no final deste processo.

No final, como aspeto positivo, destacaríamos uma maior consciência e aferição da nossa prática letiva ao longo de todo este processo.

Atividade prática realizada com os alunos em Ciências Naturais do 7º ano relativa à AE: “Interpretar modelos que evidenciem a dinâmica de um curso de água (transporte e deposição de materiais), relacionando as observações efetuadas com problemáticas locais ou regionais de cariz CTSA”

Artigos da newsletter de junho 2022

Um, dois, esquerdo, direito… – Domínio de Autonomia Curricular

Autoria: Mafalda FrazãoCentro Educativo/Instituição: Externato do ParqueContacto: mafaldafrazao@externatodoparque.pt Um, dois, esquerdo, direito… – Domínio de Autonomia Curricular Uma vez que a lateralidade é uma competência de aprendizagem muito relevante, e que na avaliação diagnóstica das crianças…

Ler o artigo
A Bússola que nos orienta: Gestão do Currículo

Autoria: Helena VieiraCentro Educativo/Instituição: Colégio Nossa Senhora da PazContacto: helenavieira@colegiodapaz.org A Bússola que nos orienta:Gestão do Currículo A gestão curricular é uma prática inerente e quotidiana à profissão docente. O salto em direção à inovação…

Ler o artigo
Cenário de aprendizagem e STEAM – uma conjugação feliz

Autoria: Marta FigueiredoCentro Educativo/Instituição: Colégio da Imaculada ConceiçãoContacto: p105@cicviseu.net Cenário de aprendizagem e STEAM – uma conjugação feliz Na sequência de uma formação para docentes sobre M.A.S. aliou-se o STEAM a um cenário de aprendizagem planificado…

Ler o artigo
Metodologias Ativas Significativas – Flipped Classroom

Autoria: Sónia CorreiaCentro Educativo/Instituição: Colégio do SardãoContacto: soniacorreia@colegiodosardao.org Metodologias Ativas Significativas – Flipped Classroom Ao longo deste percurso de aprofundamento dos conceitos de Gestão do Currículo e de implementação de estratégias de ensino e aprendizagem inovadoras,…

Ler o artigo
Junho 2022

Newsletter Bússola 21 #6 – Docentes e Alunos agentes de mudança EDITORIAL Daniela Gonçalves Helena Marques Quando os Docentes são decisores do Currículo O exercício de refletir sobre as diferentes etapas da intervenção educativa (observação,…

Ler o artigo
Junho 2022

Junho 2022

Newsletter Bússola 21 #6 – Docentes e Alunos agentes de mudança

EDITORIAL
Daniela Gonçalves
Helena Marques

Quando os Docentes são decisores do Currículo

O exercício de refletir sobre as diferentes etapas da intervenção educativa (observação, planificação, ação, avaliação, divulgação, comunicação) de natureza curricular, desde a conceção do currículo até à avaliação, realça a importância decisiva do papel do professor enquanto agente de inovação e mudanças que contribuem para um processo de aprendizagem significativo. Torna-se, portanto, evidente que a gestão curricular pressupõe uma atividade dinâmica e contínua, implicando o sistemático desenvolvimento pessoal e profissional do professor, que resulta, na nossa conceção, da convicção e necessidade sistemáticas de alterar o conhecimento, as crenças e as práticas profissionais, tendo em conta o propósito pedagógico. 

É nossa convicção de que, ao desenvolver-se profissionalmente, o docente através da análise e reflexão sobre a gestão curricular, potencia a inovação e a mudança das(nas) escolas o que, por sua vez, cria novas necessidades e exigências ao nível da gestão curricular e implica novas necessidades em termos de desenvolvimento profissional. Ora, tal processo enquadra-se na justa medida no conceito de inovação pedagógica “como um meio, cuja finalidade é a de melhoria, não como um fim, sendo um processo estruturado e intencional […] de (re)criar e/ou (re)orientar, de forma coletiva e sistemática, uma finalidade” (Gonçalves & Marques, 2020, p.41). 

De acordo com o ideário, missão e valores da Congregação das Irmãs Doroteias, preconizamos o princípio de que os docentes devem ser considerados (e devem autoconsiderar-se) profissionais autónomos no processo de planificação da gestão curricular, e não apenas como transmissores neutrais de uma proposta curricular prescrita por outros. Por outras palavras, a consideração das necessidades evidenciadas pelos docentes deve converter-se na componente legitimadora da gestão curricular e das práticas de ensino, a fim de que possam, efetivamente, participar ativamente da mudança no (e do) centro educativo que servem. 

Foi neste âmbito que no ano letivo de 2021/2022 tiveram lugar todas as dinâmicas da área de Gestão do Currículo, envolvendo mais de 1000 alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico até ao Ensino Secundário e mais de 100 docentes dos vários centros educativos, das quais se deixa aqui uma sumária representação – cenários de aprendizagem, projetos interdisciplinares, metodologias ativas significativas, revisão curricular e incorporação do Perfil dos Alunos das irmãs Doroteias – tornando evidente que toda e qualquer capacitação para o ato de inovar depende das intenções e decisões dos docentes.

Artigos da newsletter de junho 2022

Um, dois, esquerdo, direito… – Domínio de Autonomia Curricular

Autoria: Mafalda FrazãoCentro Educativo/Instituição: Externato do ParqueContacto: mafaldafrazao@externatodoparque.pt Um, dois, esquerdo, direito… – Domínio de Autonomia Curricular Uma vez que a lateralidade é uma competência de aprendizagem muito relevante, e que na avaliação diagnóstica das crianças…

Ler o artigo
A Bússola que nos orienta: Gestão do Currículo

Autoria: Helena VieiraCentro Educativo/Instituição: Colégio Nossa Senhora da PazContacto: helenavieira@colegiodapaz.org A Bússola que nos orienta:Gestão do Currículo A gestão curricular é uma prática inerente e quotidiana à profissão docente. O salto em direção à inovação…

Ler o artigo
Cenário de aprendizagem e STEAM – uma conjugação feliz

Autoria: Marta FigueiredoCentro Educativo/Instituição: Colégio da Imaculada ConceiçãoContacto: p105@cicviseu.net Cenário de aprendizagem e STEAM – uma conjugação feliz Na sequência de uma formação para docentes sobre M.A.S. aliou-se o STEAM a um cenário de aprendizagem planificado…

Ler o artigo
Metodologias Ativas Significativas – Flipped Classroom

Autoria: Sónia CorreiaCentro Educativo/Instituição: Colégio do SardãoContacto: soniacorreia@colegiodosardao.org Metodologias Ativas Significativas – Flipped Classroom Ao longo deste percurso de aprofundamento dos conceitos de Gestão do Currículo e de implementação de estratégias de ensino e aprendizagem inovadoras,…

Ler o artigo
Redesenhando práticas letivas nas Ciências Naturais do 7º ano

Autoria: Inês Carvalho | Luísa Leitão | Maria João RodriguesCentro Educativo/Instituição: Colégio de Santa DoroteiaContacto: ines.carvalho@csdoroteia.info | luisa.leitao@csdoroteia.info | mariajoao.rodrigues@csdoroteia.info Redesenhando práticas letivas nas Ciências Naturais do 7º ano Esta formação teve como objetivo incorporar…

Ler o artigo

Peregrinação Europeia de Jovens

Entre os dias 3 e 7 de agosto de 2022, vai acontecer em Santiago de Compostela a Peregrinação Europeia de Jovens (PEJ).


A Juventude Doroteia une-se aos Serviços Diocesanos da Pastoral Juvenil (SDPJ) de Coimbra e de Leiria-Fátima para responder ao convite à participação neste grande encontro.
A PEJ prevê reunir milhares de jovens de toda a Europa, à semelhança de uma Jornada Mundial da Juventude, num ambiente de partilha e de festa.

Além da participação nos dias do encontro (3 a 7 de agosto), propomos uma peregrinação a pé desde Ribadavia até Santiago de Compostela, pelo Camiño Miñoto-Ribeiro, durante 5 dias, a partir do dia 29 de julho, percorrendo pouco mais de 100km.


Todos os jovens da Juventude Doroteia, dos 15 aos 35 anos, podem inscrever-se.

Modalidades de Inscrição

A – Participação na peregrinação a pé desde Ribadavia e no encontro PEJ em Santiago de Compostela

Esta modalidade de inscrição inclui: 

  • todo o alojamento e as refeições dos dias 29 de julho (jantar) a 7 de agosto
  • chegada a Santiago de Compostela no dia 3 de agosto
  • transporte de Fátima, Coimbra e Aveiro até ao início do caminho em Ribadavia no dia 29 de julho (a organização do transporte está condicionada ao nº total de participantes e poderá ter implicações no custo final)
  • transporte de regresso a Aveiro, Coimbra e Fátima no dia 7 de agosto, após o encerramento da PEJ. (a organização do transporte está condicionada ao nº total de participantes e poderá ter implicações no custo final)
  • credencial do peregrino, para ser carimbada durante o caminho
  • compostelana’ (o diploma que certifica a realização do Caminho de Santiago).

Valor de inscrição: 280€

B – Participação no encontro PEJ, em Santiago de Compostela, de 3 a 7 de agosto

Esta modalidade de inscrição inclui:

  • alojamento e refeições em Santiago de Compostela dos dias 3 (jantar) a 7 de agosto. 

O transporte para Santiago de Compostela e de volta à sua Diocese fica ao encargo de cada participante. No entanto, mediante disponibilidade, há a possibilidade de a viagem de regresso poder ser no autocarro dos peregrinos a pé (valor a definir).

Valor de inscrição: 130€

—///—-

Nota: O valor da inscrição nas várias modalidades é o que está indicado para os jovens peregrinos que façam a sua inscrição até dia 23 de maio. Depois desta data, os valores sofrerão um acréscimo, de acordo com as indicações da organização da PEJ e mediante a disponibilidade de lugares.

Condições de inscrição:

  • Idades compreendidas entre os 15 aos 35 anos;
  • Os menores de idade terão de ter um peregrino adulto que assuma as responsabilidades legais.
  • Adultos com mais de 35 anos que vão a acompanhar um grupo, podem inscrever-se.
  • A inscrição não pode ser feita de outra maneira, uma vez que a organização da PEJ apenas aceita jovens inscritos através dos organismos diocesanos de Pastoral Juvenil. Assim, em comunhão de Igreja, a Juventude Doroteia une-se às Dioceses que vão embarcar nesta aventura.

Para mais informações contacta:

juventudedoroteia.ssd@gmail.com

Ir. Lisete: 967215260

Três nomes, três escolas

Três nomes, três escolas

Autoria: Camila (6 anos), João (5 anos), Bruno (6 anos) e Kathy
Centro Educativo/Instituição: Obra Social Paulo VI
Contacto: katherine.silva@obrasocialpaulovi.pt

Três nomes, três escolas

João, o futurista

O nome da minha escola era Escola João, como eu. Era uma escola diferente. Não tinha números de sala, mas tinha fotografias para saberem de quem é que são as salas. Havia câmaras de vigilânca para ver se alguém tirava coisas valiosas. Tinha uma parte que era um museu com artes, estátuas e outras coisas. Tinha um jardim que era um labirinto e se fosse Natal havia lá coisas de Natal. A comida para comer também era diferente. Os meninos escolhiam o que queriam, mas havia uma espécie de máquina que fazia a comida e aparecia uma mão robótica com o prato de comida. Havia um portão que fazia a minha escola virar. Era assim que fazia eletricidade.  Tinha professoras e professores. Nós cá temos poucos homens. Eu gostava de ter um professor de viagens que é um professor que faz viagens com os alunos e se houver coisas que não sabemos ele explica e vamos aos sítios. Nas sanitas da casa de banho havia uns botões que faziam puxar o autoclismo e tinha umas mãos que tiravam o papel higiénico e limpavam. Eram umas mãos robóticas.

Camila, a sonhadora:

A minha escola chama-se Escola de Sonhos. Podia vestir-se as roupas de casa e não havia batas. Cada sala tinha um nome próprio, tipo sala dos pássaros. Tinha três jardins: um tinha um chão igual a um xadrez, havia árvores e um labirinto. Existia um grande ateliê que tinha quadros e caixas para guardar as pinturas mais valiosas. Os meninos faziam projetos e exploravam coisas nos jardins. A comida era tudo o que nós queríamos. Havia muitas caixas cheias de comida e os meninos punham no seu prato. Não havia sopa mas havia uma grande sobremesa: um gelado enorme para cada um! Não mudava os professores mas queria ter um professor de ciências, ciências plásticas e uma professora de ar livre. Havia muitas casas de banho e eram separadas. A das meninas tinha coisas lindas e a dos meninos coisas de Floresta. Os meninos é que punham essas decorações. Os bebés também tinham a sua casa de banho própria.

Bruno, o idealista:

A minha escola tinha um jardim gigante! Tinha uma horta, duas mesas de matraquilhos, tinha uma garagem e muita luz. Dava para jogar ténis, ping pong e podia-se levar brinquedos de casa. Podíamos chegar cedo ou tarde. Havia três refeitórios, um para os meninos grandes, outro para os meninos médios e outro para os pequeninos. Dentro das salas havia escrita e matemática, um espacinho só para fazer experiências, construções, um ateliê, uma mesa com jogos e em vez de faz-de-conta tínhamos um espacinho a fingir que é lá fora, com árvores de brincar. Em vez da biblioteca tínhamos um sítio…uma mesa alta preta com uma escada para fazer espetáculos de marionetas ou concertos de rock and roll. Cada sala tinha a sua própria sala de interioridade onde podíamos fazer coisas de Jesus. Os pais podiam entrar sempre que quisessem para ver se os meninos estão a gostar. Podiam ficar 10 minutos…ou ficar o tempo que quisessem. Na minha escola podia-se trazer o que se quisesse nos dias de festa: bolos, pinhatas e muita comidinha.

A escola do João
A escola do João
A escola da Camila
A escola da Camila
A escola do Bruno
A escola do Bruno

(1) Nomes fictícios escolhidos pelas próprias crianças

(2) Após um Focus Group, procedeu-se à transcrição da gravação da conversa tida com as crianças, tendo resultado um manancial de informações que aos nossos olhos são de grande preciosidade. Ao invés de fazer uma análise conjunta, optou-se por selecionar e separar aquilo que cada criança disse, pois apesar de algumas convergências e de algumas ideias terem surgido no decorrer da conversa, parece-nos que cada visão e narrativa são únicas. 

Artigos da newsletter de abril 2022

Se eu inventasse a minha escola

Autoria: DC, Aluno do 12º anoCentro Educativo/Instituição: Colégio Nossa Senhora da PazContacto: anamonteirogomes@colegiodapaz.org Se eu inventasse a minha escola Como qualquer criança/adolescente já inúmeras vezes questionei o funcionamento das escolas especialmente após ter passado por 4…

Ler o artigo
Abril 2022

Newsletter Bússola 21 #5 – A minha Escola de sonho EDITORIAL Irene Cortesão Irene Cortesão Se eu inventasse uma escola É preciso ter esperança, mas ter esperança do verbo esperançar; porque tem gente que tem…

Ler o artigo
Na nossa escola, sala, Queremos…

Autoria: Grupo de crianças de 2 anosCentro Educativo/Instituição: Instituto São José, Vila do CondeContacto: ed.adriana@institutosjose.pt Na nossa escola, sala, Queremos… Ao grupo dos 2 anos foram apresentadas algumas questões, adaptadas à faixa etária, como forma de…

Ler o artigo
Uma Escola de sonho

Autoria: Grupo de crianças de 5 e 6 anosCentro Educativo/Instituição: Fundação Imaculada Conceição, CovilhãContacto: fatima.tarouca@doroteiascovilha.net Uma Escola de sonho A Escola que eu ia inventar era uma escola muito grande, onde ia haver muita brincadeira! Lá…

Ler o artigo
A minha escola de Sonho…

Autoria: Diana Raquel Saraiva Pinto, Mestranda em Educação Pré-Escolar e 1º Ciclo do Ensino BásicoCentro Educativo/Instituição: Escola Superior de Educação de Paula FrassinettiContacto: 2017051@esepf.pt A minha escola de Sonho… Se eu inventasse a minha escola, esta…

Ler o artigo
Se eu inventasse a minha escola…

Autoria: MC, Aluno do 4º anoCentro Educativo/Instituição: Externato do ParqueContacto: dulcemiranda@externatodoparque.pt Se eu inventasse a minha escola… Se eu inventasse a minha escola, eu queria que várias coisas fossem diferentes, como as salas de aula, o…

Ler o artigo
A escola perfeita

Autoria: JF, Aluno do 7º anoCentro Educativo/Instituição: Colégio de Santa Doroteia, Calvanas, LisboaContacto: dina.ressurreicao@csdoroteia.info A escola perfeita A minha escola perfeita chamar-se-ia “A Escola de Sonhos”. Eu gostaria que as turmas fossem mais pequenas, para haver…

Ler o artigo
Se eu inventasse a minha escola

Autoria: SN, Aluna do 4º anoCentro Educativo/Instituição: Colégio do SardãoContacto: paulo@colegiodosardao.org Se eu inventasse a minha escola Se eu inventasse a minha escola, a sala de aula seria muito moderna, a cantina e a escola seriam…

Ler o artigo
A minha escola de sonho

Autoria: SN, Aluna do 6º anoCentro Educativo/Instituição: Colégio da Imaculada Conceição, ViseuContacto: tomoparte@cicviseu.net A minha escola de sonho Na minha escola de sonho, as crianças poderiam usar a roupa que bem entendessem. Poderia haver uniforme de…

Ler o artigo
Se eu inventasse a minha escola

Se eu inventasse a minha escola

Autoria: DC, Aluno do 12º ano
Centro Educativo/Instituição: Colégio Nossa Senhora da Paz
Contacto: anamonteirogomes@colegiodapaz.org

Se eu inventasse a minha escola

Como qualquer criança/adolescente já inúmeras vezes questionei o funcionamento das escolas especialmente após ter passado por 4 escolas diferentes. Cada escola com os seus pontos positivos e negativos.

Na primeira escola onde eu estudei, havia um espaço maravilhoso de recreio com tudo o que pudéssemos querer para brincar e passar o tempo, no entanto, o ambiente era muito competitivo. Neste caso, a competição que havia entre os alunos para se ser o melhor gerava um ambiente nocivo ao desenvolvimento das crianças.  Por estas razões, se eu desenhasse uma escola certamente teria um grande espaço de recreio, dividido por ciclos em que cada área seria destinada a uma faixa etária, a fim de criar um espaço mais apropriado e dedicado a cada grupo.

Para além destes espaços, na minha Escola haveria atividades lúdicas incorporadas no horário normal de aulas. Estas atividades seriam obrigatórias, mas o aluno poderia escolher as que queria realizar. Inúmeros estudos evidenciam uma relação entre um bom desenvolvimento e a prática de atividades lúdicas. Além disso, não só seria mais cómodo para os pais, porque as atividades extracurriculares decorreriam na escola, como ajudaria a desenvolver a comunidade e as relações entre alunos que participassem das mesmas atividades.

Denote-se ainda o tempo que se poupa em deslocações, dado que as atividades seriam realizadas na escola, permitindo assim que o aluno tivesse mais tempo para estudar ou fazer o que precisasse.

Por fim, o aspeto mais importante de qualquer escola: os professores. Na escola do futuro eu gostaria de ter os professores que já tenho. Por outras palavras, na minha escola imaginária os professores seriam flexíveis, proativos, pacientes e adaptáveis às necessidades educativas dos alunos. Tome-se o exemplo dos professores do Colégio Nossa Senhora da Paz que, ao longo da pandemia, alteraram e adaptaram as suas estratégias de ensino a um novo ambiente de sala de aula, recorrendo a diversos recursos para captar não só a atenção do aluno, mas para avaliar também as suas aprendizagens. Esta capacidade de adaptação, que advém das características anteriormente mencionadas, é essencial numa boa educação, porque não somos todos iguais e, por isso, a capacidade dos professores de se adaptarem às necessidades dos alunos permite que estes tenham as melhores oportunidades de sucesso.

Em síntese, a escola que eu quero para o futuro, é uma escola para a qual as bases já existem, precisando apenas de serem desenvolvidas. Assim, cabe a cada um de nós imaginar uma Escola que é a Escola que gostaria que existisse, pois só assim podemos ajudar a melhorá-la.

Maça e livros
Imaginando a escola do futuro.

Artigos da newsletter de abril 2022

Três nomes, três escolas

Autoria: Camila (6 anos), João (5 anos), Bruno (6 anos) e KathyCentro Educativo/Instituição: Obra Social Paulo VIContacto: katherine.silva@obrasocialpaulovi.pt Três nomes, três escolas João, o futurista O nome da minha escola era Escola João, como eu. Era…

Ler o artigo
Abril 2022

Newsletter Bússola 21 #5 – A minha Escola de sonho EDITORIAL Irene Cortesão Irene Cortesão Se eu inventasse uma escola É preciso ter esperança, mas ter esperança do verbo esperançar; porque tem gente que tem…

Ler o artigo
Na nossa escola, sala, Queremos…

Autoria: Grupo de crianças de 2 anosCentro Educativo/Instituição: Instituto São José, Vila do CondeContacto: ed.adriana@institutosjose.pt Na nossa escola, sala, Queremos… Ao grupo dos 2 anos foram apresentadas algumas questões, adaptadas à faixa etária, como forma de…

Ler o artigo
Uma Escola de sonho

Autoria: Grupo de crianças de 5 e 6 anosCentro Educativo/Instituição: Fundação Imaculada Conceição, CovilhãContacto: fatima.tarouca@doroteiascovilha.net Uma Escola de sonho A Escola que eu ia inventar era uma escola muito grande, onde ia haver muita brincadeira! Lá…

Ler o artigo
A minha escola de Sonho…

Autoria: Diana Raquel Saraiva Pinto, Mestranda em Educação Pré-Escolar e 1º Ciclo do Ensino BásicoCentro Educativo/Instituição: Escola Superior de Educação de Paula FrassinettiContacto: 2017051@esepf.pt A minha escola de Sonho… Se eu inventasse a minha escola, esta…

Ler o artigo
Se eu inventasse a minha escola…

Autoria: MC, Aluno do 4º anoCentro Educativo/Instituição: Externato do ParqueContacto: dulcemiranda@externatodoparque.pt Se eu inventasse a minha escola… Se eu inventasse a minha escola, eu queria que várias coisas fossem diferentes, como as salas de aula, o…

Ler o artigo
A escola perfeita

Autoria: JF, Aluno do 7º anoCentro Educativo/Instituição: Colégio de Santa Doroteia, Calvanas, LisboaContacto: dina.ressurreicao@csdoroteia.info A escola perfeita A minha escola perfeita chamar-se-ia “A Escola de Sonhos”. Eu gostaria que as turmas fossem mais pequenas, para haver…

Ler o artigo
Se eu inventasse a minha escola

Autoria: SN, Aluna do 4º anoCentro Educativo/Instituição: Colégio do SardãoContacto: paulo@colegiodosardao.org Se eu inventasse a minha escola Se eu inventasse a minha escola, a sala de aula seria muito moderna, a cantina e a escola seriam…

Ler o artigo
A minha escola de sonho

Autoria: SN, Aluna do 6º anoCentro Educativo/Instituição: Colégio da Imaculada Conceição, ViseuContacto: tomoparte@cicviseu.net A minha escola de sonho Na minha escola de sonho, as crianças poderiam usar a roupa que bem entendessem. Poderia haver uniforme de…

Ler o artigo
Abril 2022

Abril 2022

Newsletter Bússola 21 #5 – A minha Escola de sonho

EDITORIAL
Irene Cortesão
Irene Cortesão

Irene Cortesão

Se eu inventasse uma escola

É preciso ter esperança, mas ter esperança do verbo esperançar; porque tem gente que tem esperança do verbo esperar. E esperança do verbo esperar não é esperança, é espera. Esperançar é se levantar, esperançar é ir atrás, esperançar é construir, esperançar é não desistir! Esperançar é levar adiante, esperançar é juntar-se com outros para fazer de outro modo…

Paulo Freire

A escola é, acreditamos nós, um lugar de esperança. Mas de esperança, como diz Paulo Freire, em que não basta esperar pelo futuro. Uma esperança que nos faz mover, construir um caminho de mudança que nos leve a uma Escola onde todos se sintam parte, onde todos sejam escutados, onde todos contribuam para construir uma Escola melhor, um lugar que ajude a melhorar o mundo.

Foi com este pensamento que resolvemos convidar as crianças e alunos do Centros Educativos das Irmãs Doroteias a sonhar connosco uma escola melhor. Desafiamos todos os centros a escutar as crianças e alunos sobre a escola que gostariam de inventar. Neste desafio pedimos que nos contassem como seria a Escola que gostariam de inventar: o que mudariam nas suas salas, nas suas aulas, nos espaços comuns da escola, na forma de gerir a escola, na e com a comunidade envolvente.

E as crianças e os jovens, como sempre que são escutados, falaram de ideias muito importantes. Recolhemos opiniões desde a creche até ao ensino superior. Deram ideias, opiniões, falaram de mudanças que consideram necessárias, de aspetos que gostariam de melhorar e também do que gostam na(s) escola(s) que têm. Com os mais pequeninos, foi necessário adaptar estratégias e discursos, é claro. Mas todos nos conseguiram falar da sua escola de sonho.

Esta newsletter convida-nos, assim, a sonhar uma Escola.

O primeiro texto que partilhamos é da autoria de crianças da creche do Instituto São José, Vila do Conde. O segundo e o terceiro textos são da autoria de crianças do jardim de infância da Obra Social Paulo VI, Lisboa, e de crianças da Fundação Imaculada Conceição, Covilhã, respetivamente. O quarto e o quinto textos da newsletter foram feitos por alunos do Primeiro Ciclo do Ensino Básico do Externato do Parque, Lisboa, e do Colégio do Sardão, Vila Nova de Gaia respetivamente. O sexto texto foi realizado por alunos do Segundo Ciclo do Ensino Básico do Colégio da Imaculada Conceição, Viseu (2º Ciclo), o sétimo por alunos do Terceiro Ciclo do Ensino Básico do Colégio de Santa Doroteia, Calvanas, Lisboa, o oitavo por alunos do Ensino Secundário do Colégio Nossa Senhora da Paz, Porto. O último texto é da autoria de uma estudante do Mestrado Em Educação Pré-Escolar e Ensino do Primeiro Ciclo do Ensino Básico, da Escola Superior de Educação Paula Frassinetti. 

Agradecemos a todos os autores a generosidade das suas partilhas. Convidamo-vos a sonhar com eles.

Artigos da newsletter de abril 2022

Três nomes, três escolas

Autoria: Camila (6 anos), João (5 anos), Bruno (6 anos) e KathyCentro Educativo/Instituição: Obra Social Paulo VIContacto: katherine.silva@obrasocialpaulovi.pt Três nomes, três escolas João, o futurista O nome da minha escola era Escola João, como eu. Era…

Ler o artigo
Se eu inventasse a minha escola

Autoria: DC, Aluno do 12º anoCentro Educativo/Instituição: Colégio Nossa Senhora da PazContacto: anamonteirogomes@colegiodapaz.org Se eu inventasse a minha escola Como qualquer criança/adolescente já inúmeras vezes questionei o funcionamento das escolas especialmente após ter passado por 4…

Ler o artigo
Na nossa escola, sala, Queremos…

Autoria: Grupo de crianças de 2 anosCentro Educativo/Instituição: Instituto São José, Vila do CondeContacto: ed.adriana@institutosjose.pt Na nossa escola, sala, Queremos… Ao grupo dos 2 anos foram apresentadas algumas questões, adaptadas à faixa etária, como forma de…

Ler o artigo
Uma Escola de sonho

Autoria: Grupo de crianças de 5 e 6 anosCentro Educativo/Instituição: Fundação Imaculada Conceição, CovilhãContacto: fatima.tarouca@doroteiascovilha.net Uma Escola de sonho A Escola que eu ia inventar era uma escola muito grande, onde ia haver muita brincadeira! Lá…

Ler o artigo
A minha escola de Sonho…

Autoria: Diana Raquel Saraiva Pinto, Mestranda em Educação Pré-Escolar e 1º Ciclo do Ensino BásicoCentro Educativo/Instituição: Escola Superior de Educação de Paula FrassinettiContacto: 2017051@esepf.pt A minha escola de Sonho… Se eu inventasse a minha escola, esta…

Ler o artigo
Se eu inventasse a minha escola…

Autoria: MC, Aluno do 4º anoCentro Educativo/Instituição: Externato do ParqueContacto: dulcemiranda@externatodoparque.pt Se eu inventasse a minha escola… Se eu inventasse a minha escola, eu queria que várias coisas fossem diferentes, como as salas de aula, o…

Ler o artigo
A escola perfeita

Autoria: JF, Aluno do 7º anoCentro Educativo/Instituição: Colégio de Santa Doroteia, Calvanas, LisboaContacto: dina.ressurreicao@csdoroteia.info A escola perfeita A minha escola perfeita chamar-se-ia “A Escola de Sonhos”. Eu gostaria que as turmas fossem mais pequenas, para haver…

Ler o artigo
Se eu inventasse a minha escola

Autoria: SN, Aluna do 4º anoCentro Educativo/Instituição: Colégio do SardãoContacto: paulo@colegiodosardao.org Se eu inventasse a minha escola Se eu inventasse a minha escola, a sala de aula seria muito moderna, a cantina e a escola seriam…

Ler o artigo
A minha escola de sonho

Autoria: SN, Aluna do 6º anoCentro Educativo/Instituição: Colégio da Imaculada Conceição, ViseuContacto: tomoparte@cicviseu.net A minha escola de sonho Na minha escola de sonho, as crianças poderiam usar a roupa que bem entendessem. Poderia haver uniforme de…

Ler o artigo