Depois de salvos, é que soubemos que a ilha se chamava Malta. Os nativos trataram-nos com invulgar humanidade, pois acenderam uma grande fogueira, junto à qual nos recolheram a todos, por causa da chuva que estava a cair e por causa do frio. Nas proximidades daquele sítio, havia umas terras pertencentes ao Primeiro da ilha, que se chamava Públio, o qual nos recebeu e, durante três dias, nos hospedou da forma mais cordial. (Actos 28,1-2.7)

Oração:

Deus do órfão, da viúva e do estrangeiro, coloca em nosso coração um profundo senso de hospitalidade. Abre os nossos olhos e corações quando nos pedes para Te alimentar, Te vestir e Te visitar. Que as nossas Igrejas possam participar da eliminação da fome, da sede e do isolamento e da superação de barreiras que não permitem acolher todos. Isso Te pedimos em nome do Teu Filho, Jesus, que está presente nos menores dos nossos irmãos e irmãs. Amém.